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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tempo

A beleza da minha mãe, aos altos e baixos persistiu ondulante desde que nasci até morrer. O meu Vítor olhou dela, fotografias antigas, descobriu da velhota chatinha a beleza que eu nunca perdi.
Toneladas de sentimentos choro e riso, ausências e presenças e o desenrolar veloz da fita dos dias, das cinzas dos dias, da beleza de ter sido e acabado.

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