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terça-feira, 12 de setembro de 2017
domingo, 10 de setembro de 2017
.todas e nenhuma.
tenho das palavras
o silêncio impossível
de as ter a todas
e nenhuma
emprestadas
são do silêncio que as percorre
o labirinto das perguntas
de nenhuma resposta
percorridas por brisa que não se prende
nas palavras
esgueiradas
contornadas
arredondadas
são do uso que as enche
o infinito vazio que as preenche
de um tempo polido por tempo
o silêncio impossível
de as ter a todas
e nenhuma
emprestadas
são do silêncio que as percorre
o labirinto das perguntas
de nenhuma resposta
percorridas por brisa que não se prende
nas palavras
esgueiradas
contornadas
arredondadas
são do uso que as enche
o infinito vazio que as preenche
de um tempo polido por tempo
Palavra horizonte
A palavra é uma imagem
repleta de som e cor
desliza janela de uma paisagem quieta
fundida nas linhas que unem tudo a tudo
A palavra é opaca
é de um espelho as duas faces negras
da janela de olhar nem reflexos se avistam
e a lua é um quarto escuro longe do sol
A palavra é musica
"floreando" verdades e infinitos
da janela se avistam caminhos por fazer
nas flores que ainda brilham de já feitos
A palavra é um furacão
de arrumar ideias perdidas pelos cantos
no centro se arrumam verdades das cores todas
todas unidas pela janela de as ver varridas e lentas
A palavra é um desfilar
de perder os sentidos menos
aqueles que ficam guardados na janela de os ter dentro
teias de nostalgias linhas de poesias
A palavra é um raio de luz
que ilumina a parede da sombra
da janela de ver tudo só é visto o que se pode
e é tudo( de ser nada) na linha do horizonte
repleta de som e cor
desliza janela de uma paisagem quieta
fundida nas linhas que unem tudo a tudo
A palavra é opaca
é de um espelho as duas faces negras
da janela de olhar nem reflexos se avistam
e a lua é um quarto escuro longe do sol
A palavra é musica
"floreando" verdades e infinitos
da janela se avistam caminhos por fazer
nas flores que ainda brilham de já feitos
A palavra é um furacão
de arrumar ideias perdidas pelos cantos
no centro se arrumam verdades das cores todas
todas unidas pela janela de as ver varridas e lentas
A palavra é um desfilar
de perder os sentidos menos
aqueles que ficam guardados na janela de os ter dentro
teias de nostalgias linhas de poesias
A palavra é um raio de luz
que ilumina a parede da sombra
da janela de ver tudo só é visto o que se pode
e é tudo( de ser nada) na linha do horizonte
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